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O ChatGPT promete acabar com os colaboradores medianos



Sempre quando temos saltos de inovação (ex: linha de montagem, automação nas fábricas, o advento da Internet, etc) percebemos progressivamente (e cada vez mais “imediatamente”) o impacto no dia a dia do trabalho. Atividades repetitivas passam a ser automatizadas e, por sua vez, uma série de novas ocupações são geradas justamente para gerir a inovação.


Falando sobre a inovação do momento (Sim! ChatGPT!!), ele será ainda mais voraz com relação a automatização. Segundo a Business Insider, o impacto será principalmente aos “trabalhadores medianos” dos escritórios. Falando de forma geral, o trabalhador mediano é aquele que costuma “entregar o esperado”, geralmente apoiado em premissas ou processos estabelecidos há tempos.


Aquilo que se entregava em período “pré IA” não será mais o bastante, pois, simplesmente passará ser considerado alguém de “produtividade baixa” (ou seja, ficará abaixo da “linha mediana”). Por exemplo, a IA vem potencializando o trabalho de Design, sendo possível produzir muito mais em menor espaço de tempo. Programação? Uma IA pode rapidamente trazer uma série de códigos, agilizando e facilitando todo o processo. Copywriter? Pode produzir ainda mais com o auxílio dessas ferramentas (os exemplos desse parágrafo, por exemplo, retirei da sugestão de uma IA).


Como já vem sendo falado por há tempos, “a IA não vai tirar o seu emprego. O trabalhador que domina a IA que vai tirar”. Outro ponto importante a ressaltar é que a IA poderá ajudar até novatos em relação a experientes. Em algumas situações, saber “ler” a IA poderá ser uma vantagem competitiva até maior que do que “dominar um assunto”. Não ficou claro? Tente imaginar a vida de um motorista de táxi antes e depois da adoção do Waze. “Esconder o conhecimento”, além de ser algo bastante questionável, também não será mais garantia de manutenção do emprego.

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